E hoje começo por estas duas chamadas de capa...
Primeiro a do Público, que lança a questão e muito provavelmente há-de dar a resposta no desenvolvimento do assunto. Sendo o assunto este: Porque é que D.Sebastião fascina o Brasil?
A outra vem no Diário de Notícias e anuncia-se desta forma: ADN desfaz o mito de Napoleão árabe.
E só mais uma...
No Jornal de Negócios: Assessores requisitados pelas Finanças ao banco central mantêm subsídios... Já em letra mais miúda acrescenta-se que os quadros do Banco de Portugal, que trabalham para o Ministério das Finanças, mantém o vínculo à instituição de origem, o que faz, portanto, com que não sofram qualquer corte nos vencimentos, mantendo o direito a subsidio de Férias e de Natal.
Do resto da actualidade... Os jornais quase todos fazem capa com o resumo da reunião da concertação social. Aqui no de Negócios anuncia-se que os despedimentos foram alargados em alterações de última hora... e que nesse sentido, por exemplo, as rescisões amigáveis com subsídio de desemprego vão ser mais acessíveis, que as empresas ganham mais poder na escolha do pessoal a despedir...
O Jornal de Notícias faz manchete com a novidade de que os patrões conquistam o Sábado de trabalho. O Diário de Notícias explica que os patrões podem impor trabalho ao Sábado e só pagar mais 25%. O Económico lembra que faltas sem motivo junto às pontes tiram 4 dias de salário...
Já o Público resume o assunto e a reunião de ontem com esta palavra – Desconcertados – acrescentando, em sub título, que o acordo tripartido, entre ao Governo, as Associações Patronais e a UGT, já que a CGTP abandonou os trabalhos e hoje promete desfilar até ao Parlamento... que o acordo tripartido torna mais fácil e mais barato despedir e reduz indemnizações, subsídios, férias e feriados... A rematar o anúncio, o jornal escreve que – planos estratégicos ficam para depois...
E do que sobra, as pontas soltas...
Vem no JN, que o Estado está a asfixiar a Porto Vivo – porque falta dinheiro para pagar salários à entidade – a PORTO VIVO – que trata da reabilitação urbana da cidade. Ressalva-se no entanto que não está em causa a realização dos projectos em agenda.
Na primeira do I damos de caras com Adolf Hitler. Homessa?! E porque carga d'água?...
Porque uma editora alemã desafia a proibição de publicar obras de Hitler na Alemanha.
Isto é o que diz a legenda, que apresenta a fotografia de Hitler, que ocupa boa parte da primeira página... No entanto, se formos à página onde a notícia se desenvolve, acabamos por concluir que ela é bem mais modesta, do que a capa prometia. E nem é uma editora alemã, mas uma editora inglesa, quem quer publicar excertos do Mein Kampf de Hitler, na Alemanha... Pode ir dar quase ao mesmo, mas não é o que vem na capa. De maneira nenhuma. Não são obras, são excertos de uma obra e a editora é inglesa... Quanto à reedição alemã do Mein Kampf, pode ser que sim, mas só lá para 2015..
Tirando isso e toda a polémica que rodeia o assunto, a verdade é que o livro está disponível para venda, através da internet para quem fizer mesmo questão. Em inglês, em alemão e se calhar até em Yiddish!...
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