Dirigente sindical inspecciona os trajes das manifestantes que, esta tarde, vão desfilar por Lisboa, na marcha comemorativa de mais um dia do trabalhador.
Este ano, e em reflexo da grave crise económica e financeira, que se reflecte já, de forma tão sensível numa esmigalhadora quantidade de famílias e até pessoas, os sindicatos decidiram organizar os desfiles do 1º de Maio todos em culottes, revelando assim, de forma simbólica e acutilante, as dificuldades dos trabalhadores e as pernas das raparigas.
Como se vê, na fotografia, alguma coisa parece não estar bem com o joelho esquerdo de uma delas. É para que vejam que isto, de desfiles e manifestações, não é só sair para a rua de qualquer maneira e gritar umas coisas e beber umas minis... Longe disso. São coisas que querem muita preparação. Vamos lá, com respeito!
Este ano, e em reflexo da grave crise económica e financeira, que se reflecte já, de forma tão sensível numa esmigalhadora quantidade de famílias e até pessoas, os sindicatos decidiram organizar os desfiles do 1º de Maio todos em culottes, revelando assim, de forma simbólica e acutilante, as dificuldades dos trabalhadores e as pernas das raparigas.
Como se vê, na fotografia, alguma coisa parece não estar bem com o joelho esquerdo de uma delas. É para que vejam que isto, de desfiles e manifestações, não é só sair para a rua de qualquer maneira e gritar umas coisas e beber umas minis... Longe disso. São coisas que querem muita preparação. Vamos lá, com respeito!
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